Faz um tempinho que não faço parceria com autor. Mas dessa vez, para minha alegria, o autor Edson Monteiro confirmou parceria com o Leitura de A à Z. Conheça um pouco sobre sua obra O Último Ponto e confira a entrevista.
Sinopse
Editora Novo Século (Talentos da Literatura brasileira)
144 páginas
A INCRÍVEL JORNADA DE DOIS AMIGOS QUE DECIDEM VIVER INTENSAMENTE
O último ponto é o título bem pensado para o livro do piauiense Edson Monteiro. Logo na introdução, o personagem (ainda não apresentado ao leitor), em seu último suspiro de vida, deixa evidente suas intenções, ao refletir que “o importante da vida é ter a real noção da própria existência. Viva à vontade cada dia da vida”.
O livro conta a história do brasileiro Juan Carlo e do argentino Jean Lucka, que se conhecem em Buenos Aires e passam a dividir um apartamento. Com pouca grana e uma bagagem cheia de sonhos, eles vivem, de fato, cada dia como se fosse o mais importante. E, tendo como pano de fundo todo o romantismo dos cassinos e da boemia da capital portenha, os bailes, danças e jogos acabam sendo o passatempo desses estudantes.
Até então, parece que o destino está bem ao lado deles, ainda mais depois que ganham uma bolada em um cassino e partem para uma viagem em um transatlântico, rumo a Barcelona. Contudo, a maior competição ainda está por vir, quando, durante esta surpreendente jornada, os dois acabam se apaixonando pela mesma mulher.
Desse momento em diante, o leitor será envolvido em uma disputa inteligente, que vai além de cartas de baralho: diálogos bem elaborados em tom de competição e ironia passam a evidenciar em meio ao triângulo amoroso, sem deixar de lado, é claro, as indagações sobre a vida, o amor e o verdadeiro sentido de existir. E, em paralelo, acompanham-se as diversas aventuras proporcionadas por uma viagem inesquecível, até o último porto, ou, ponto final.
Entrevista
O último ponto é o título bem pensado para o livro do piauiense Edson Monteiro. Logo na introdução, o personagem (ainda não apresentado ao leitor), em seu último suspiro de vida, deixa evidente suas intenções, ao refletir que “o importante da vida é ter a real noção da própria existência. Viva à vontade cada dia da vida”.O livro conta a história do brasileiro Juan Carlo e do argentino Jean Lucka, que se conhecem em Buenos Aires e passam a dividir um apartamento. Com pouca grana e uma bagagem cheia de sonhos, eles vivem, de fato, cada dia como se fosse o mais importante. E, tendo como pano de fundo todo o romantismo dos cassinos e da boemia da capital portenha, os bailes, danças e jogos acabam sendo o passatempo desses estudantes.
Até então, parece que o destino está bem ao lado deles, ainda mais depois que ganham uma bolada em um cassino e partem para uma viagem em um transatlântico, rumo a Barcelona. Contudo, a maior competição ainda está por vir, quando, durante esta surpreendente jornada, os dois acabam se apaixonando pela mesma mulher.
Desse momento em diante, o leitor será envolvido em uma disputa inteligente, que vai além de cartas de baralho: diálogos bem elaborados em tom de competição e ironia passam a evidenciar em meio ao triângulo amoroso, sem deixar de lado, é claro, as indagações sobre a vida, o amor e o verdadeiro sentido de existir. E, em paralelo, acompanham-se as diversas aventuras proporcionadas por uma viagem inesquecível, até o último porto, ou, ponto final.
Entrevista
- Nome:
R: Antonio Edson Nunes Monteiro
- Cidade:
R: Teresina-PI e Rio de Janeiro-RJ
- Profissão:
R: Executivo de negócios
- Quando surgiu a ideia de tornar-se escritor?
R: Quando vi a carência do mercado editorial por histórias que pudessem resgatar o lado humano nas pessoas. Principalmente histórias que retratassem o amor na maior concepção da palavra. A sensibilidade é algo que estamos trocando por outros valores, então nada seria mais interessante de que construir uma disputa inteligente entre razão e emoção. Embora tivesse a certeza que não seria uma tarefa fácil, sabia que poderia construir uma boa história de amor que envolvesse essas duas naturezas. Demorei quatro anos e dez meses para concluir "O último ponto".
- A história que você conta no livro foi a sua primeira ideia de enredo?
R: Não. Honestamente, não teria como. Quando se trata de razão e emoção fica bem complicado. O romance aborda algumas temáticas que acrescenta certo teor a seus personagens, deixando a história ainda mais interessante e dinâmica. Isso tudo em 144 páginas e com capítulos curtos. A ideia é não dar intervalo para o leitor respirar. Essa foi a estratégia.
- Qual foi pior parte no processo de edição/criação do seu livro?
R: Foi fazer uma história interessantemente intensa com um número de páginas reduzidas, pois sabia que teria mais chance de chamar atenção de uma grande editora. Também não menos importante foi buscar o equilíbrio necessário para não ser tendencioso na construção dos personagens (emocional e racional).
- E qual a melhor?
R: Depois de várias noites e de várias tentativas, consegui concluir a obra com o resultado que havia pretendido. De fazer o link entre o leitor e seus momentos importantes ou algo que pretendem realizar. Trazendo para perto suas reflexões e trazendo também questionamentos de pontos importantes sobre o sentido da vida e da evolução da própria felicidade.
- Algum personagem é inspirado em alguém que você conheça?
R: Não, todos os personagens foram criados da minha própria imaginação. Mas sem dúvida o leitor vai se identificar com os personagens.
- Quando surgiu o seu gosto por leitura?
R: Ainda quando estava aprendendo a ler e interpretar enquanto criança. Lia bastante gibi. Fui crescendo, lendo e me apaixonando cada vez mais pelas histórias que tinham "almas". Hoje, mais maduro, contemplo meu "mundo da imaginação" onde, dentro dele, tudo é possível de acontecer. Trouxe para o mundo real o necessário para criação da história.
- Quais são os seus autores preferidos?
R: Não diria os preferidos, mas os mais importantes. Mario Puzo, Oscar Wilde, Ariano Suassuna e Graciliano Ramos.
- O que você mais gosta de fazer nos momentos de lazer?
R: Viver e dar vida aos personagens das minhas histórias.
- Um sonho
R: Ser reconhecido pela qualidade de minhas obras. Que elas possam trazer, de fato, uma evolução no pensamento e comportamento das pessoas, consequentemente na felicidade propriamente dita. Eu acredito.
- Uma palavra
R: Amor
- O que mais gosto é?
R: Sentir que estou "passeando" pela vida com passos de qualidade, deixando um legado que possa ajudar as pessoas a não serem tão robóticas... mais humanas.
- O que mais odeio é?
R: Odeio odiar. Preconceito me tira do sério, me deixa profundamente triste, mas é um bom motivo para superação e força.
- Deixe uma mensagem para os leitores.
R: Espero,do fundo do meu coração, pois foi onde "O último ponto" foi gerado, que a obra possa suprir as expectativas do leitor. E que "O último ponto" tenha a sorte de uma boa estreia.
Contatos Edson Monteiro:
email: aedson.monteiro@gmail.com
facebook: https://www.facebook.com/edson.monteiro.96?ref=tn_tnmn
fan Page: O último ponto
WhatsApp: (86) 8166 4948
R: Antonio Edson Nunes Monteiro
- Cidade:
R: Teresina-PI e Rio de Janeiro-RJ
- Profissão:
R: Executivo de negócios
- Quando surgiu a ideia de tornar-se escritor?
R: Quando vi a carência do mercado editorial por histórias que pudessem resgatar o lado humano nas pessoas. Principalmente histórias que retratassem o amor na maior concepção da palavra. A sensibilidade é algo que estamos trocando por outros valores, então nada seria mais interessante de que construir uma disputa inteligente entre razão e emoção. Embora tivesse a certeza que não seria uma tarefa fácil, sabia que poderia construir uma boa história de amor que envolvesse essas duas naturezas. Demorei quatro anos e dez meses para concluir "O último ponto".
- A história que você conta no livro foi a sua primeira ideia de enredo?
R: Não. Honestamente, não teria como. Quando se trata de razão e emoção fica bem complicado. O romance aborda algumas temáticas que acrescenta certo teor a seus personagens, deixando a história ainda mais interessante e dinâmica. Isso tudo em 144 páginas e com capítulos curtos. A ideia é não dar intervalo para o leitor respirar. Essa foi a estratégia.
- Qual foi pior parte no processo de edição/criação do seu livro?
R: Foi fazer uma história interessantemente intensa com um número de páginas reduzidas, pois sabia que teria mais chance de chamar atenção de uma grande editora. Também não menos importante foi buscar o equilíbrio necessário para não ser tendencioso na construção dos personagens (emocional e racional).
- E qual a melhor?
R: Depois de várias noites e de várias tentativas, consegui concluir a obra com o resultado que havia pretendido. De fazer o link entre o leitor e seus momentos importantes ou algo que pretendem realizar. Trazendo para perto suas reflexões e trazendo também questionamentos de pontos importantes sobre o sentido da vida e da evolução da própria felicidade.
- Algum personagem é inspirado em alguém que você conheça?
R: Não, todos os personagens foram criados da minha própria imaginação. Mas sem dúvida o leitor vai se identificar com os personagens.
- Quando surgiu o seu gosto por leitura?
R: Ainda quando estava aprendendo a ler e interpretar enquanto criança. Lia bastante gibi. Fui crescendo, lendo e me apaixonando cada vez mais pelas histórias que tinham "almas". Hoje, mais maduro, contemplo meu "mundo da imaginação" onde, dentro dele, tudo é possível de acontecer. Trouxe para o mundo real o necessário para criação da história.
- Quais são os seus autores preferidos?
R: Não diria os preferidos, mas os mais importantes. Mario Puzo, Oscar Wilde, Ariano Suassuna e Graciliano Ramos.
- O que você mais gosta de fazer nos momentos de lazer?
R: Viver e dar vida aos personagens das minhas histórias.
- Um sonho
R: Ser reconhecido pela qualidade de minhas obras. Que elas possam trazer, de fato, uma evolução no pensamento e comportamento das pessoas, consequentemente na felicidade propriamente dita. Eu acredito.
- Uma palavra
R: Amor
- O que mais gosto é?
R: Sentir que estou "passeando" pela vida com passos de qualidade, deixando um legado que possa ajudar as pessoas a não serem tão robóticas... mais humanas.
- O que mais odeio é?
R: Odeio odiar. Preconceito me tira do sério, me deixa profundamente triste, mas é um bom motivo para superação e força.
- Deixe uma mensagem para os leitores.
R: Espero,do fundo do meu coração, pois foi onde "O último ponto" foi gerado, que a obra possa suprir as expectativas do leitor. E que "O último ponto" tenha a sorte de uma boa estreia.
Contatos Edson Monteiro:
email: aedson.monteiro@gmail.com
facebook: https://www.facebook.com/edson.monteiro.96?ref=tn_tnmn
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